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De acordo com o Al Arabiya News , o parlamento egípcio deve votar sobre uma lei que permitirá que os maridos tenham relações sexuais com suas esposas até 6 horas após o seu falecimento. O projeto, introduzido por radicais islâmicos, surgiu em maio do ano passado, quando Zamzami Abdul Bari, um líder religioso, afirmou que o matrimônio continua válido mesmo após a morte.
Bari alega que as mulheres também podem ter relações sexuais com seus maridos falecidos — direitos iguais? —, mas a bizarra lei do “sexo de despedida” vem causando ultraje no país, obviamente.
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